Thomas: Por que rosy não respondeu as minhas chamadas? Hum... estou com um pressentimento muito ruim sobre isso...
Marisa: e ai Thomas, alguma notícia?
Thomas: Nada, isso me deixa muito preocupado! Alguma coisa aconteceu.
Thomas: faz alguns minutos que perdi contato com ela. Além disso, anteriormente a tudo isso, identifiquei que alguém já havia notado que Rosy estava lá.
Mariza: entendo. Também estou deveras preocupada cara! Cassandra e Cris não voltaram, Christina desaparecida, e ainda por cima, agora Rosy, que ficou trancada nessa geringonça!!!
Thomas: Só podemos esperar, nada mais. Gostaria de um milagre agora...
Mariza: eu também. Mas, enquanto isso, vou ficar com Marcos E na espera que eles voltem.
Thomas: Eu vou fazer mais alguns testes por aqui, pode ser que eu encontre algo...
Mariza: tudo bem...
Marcos: E ai linda, falou com o Nerd?
Mariza: pobrezinho, não fala assim dele! E.... falei sim.. Nem sinal da Rosy... (desabafo)
Marcos: Poxa, essa daí literalmente se sumiu no mundo... kkk.
Mariza: pois é..... só me resta esperar... aqui... solitária....
Marcos: Ora, isso é fácil de resolver...
Mariza: como?
Marcos: Assim.....
(barulho de beijo)
Mariza: quem sabe... a gente não... dá uma fugidinha heim...
Marcos: Boa idéia...
Enquanto Marcos e Mariza se agarravam...
Thomas: Eta vida maligna.... Passo a vida numa oficina, e quando tenho folga para viajar, venho justo pra cá, de novo, pra meter a cara na Solda...
(Barulho no portão da garagem)
Thomas: o que foi isso? Mas como alguém passou pelo sistema de segurança... QUEM ESTÁ AI!!!!!
Thomas: é uma... é uma mulher....
....................: Quem é você!!!!! Identifique-se !
Thomas: Não acha que quem deva fazer esta pergunta sou eu?!
...................: ... abaixe sua faca... Não quer que eu atire não é?
..............: Você... você não é uma daquelas coisas não é? .....
Thomas: Pelo que sei, kkk, não.
............: Existe mais alguém junto de você?
Thomas: primeiro como conseguiu entrar...
.............:RESPONDA!!! ( balançando a arma).
Thomas: Sim... poderia abaixar a arma Moça.... por favor ( medo)
...........: me perdoe. Aquelas coisas lá fora... não tem como descrever...
Thomas: eu sei... mas aqui, se quiser, pode se juntar a nós!
...........: Obrigado... desculpe mais uma vez pela inconveniência.
Thomas: Não fora nada moça, alias, qual seu nome? se me permite perguntar...
............: Cristine... Cristine Gubert, e o seu?
Thomas: Thomas Denieser, prazer em conhece-la!
Cristine: O prazer... é todo meu...
Algum tempo depois...
Cristine: ....... e foi assim que vim parar aqui...
Mariza: Poxa! Que sufoco! Não conseguiria vivenciar isso nem em um milhão de anos!
Marcos: Pois é... devo chama-la de tenente ou tenenta?
Thomas: cala boca jumento. Desculpe por ele. Mas voltando o assunto , e na delegacia como você falou, ainda há muita gente lá Tenente?
Tenente Cristine: Muito poucas. Saí à procura de suprimentos e possíveis ajudas. Aquela gente, mesmo que pouca, não merece passar por isso. Vi com meus próprios olhos, a voracidade em que esses monstros dilaceram as pessoas... é horrível...
Tenente Cristine: Mas, o resto de seus amigos, por onde Andam?
Mariza: Nossa líder e nosso outro amigo, Cris, foram procurar por mais sobreviventes pela cidade e um meio de sair daqui em
segurança. Bom, Christina, desde que saiu daqui, nunca mais soubemos nada dela, e a outra, Rosy, está, atualmente, digamos fazendo um tipo “Especial” de Viajem.
Tenente Cristine: E como é o nome de sua Líder?
Mariza: Cassandra Caixão, uma pessoa maravilhosa, precisa conhece-lá...
Marcos: Falando da Sumida, olha quem taí gente!
Cassandra: E ai pessoal... tudo bem?!... que é essa? Não disse pra vocês não saírem à procura de ninguém!!!
Thomas: é que não foi bem nós que a encontramos... Foi ela que nos achou...
Tenente Cristine: Tudo bem senhorita Cassandra, sou a Tenente Cristine, comandante do esquadrão de Sunset, prazer em conhece-lá.
Cassandra: Obrigado por se apresentar Tenente. Estamos feliz por se juntar a nós, ainda mais agora, precisaremos de ajuda urgente...
Mariza: mas o que foi amiga?!!!!
Cassandra: Acho melhor todos se sentarem, Nosso caso está crítico, acalmem-se que vos conto o que foi que descobrimos...